quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

CGE baiana

A Bahia deverá ganhar, em breve, uma versão com azeite de dendê da CGU-Controladoria Geral da União. A versão da terra da pimenta e do acarajé vai ser batizada de CGE-Controladoria Geral do Estado. Projeto para a criação do órgão já foi encaminhado pelo governador Jaques Wagner para a Assembléia Legislativa. A iniciativa, por certo, deve-se ao susto que o atual inquilino do Palácio de Ondina deve ter tomado com as cifras fabulosas surrupiadas de cofres públicos pelo G-8(Grupo formado por 8 empresários corruptos) que, segundo a Polícia Federal teria 'dado a elza' em R$ 1,3 bilhão. Criar a CGE serve para dar uma sacudida no governo que chega ao final do ano com um desempenho xôxo. A CGE terá a função de controlar os gastos públicos, realizar auditoria e fiscalização, prevenção e combate à corrupção. Um grande desafio para a futura CGE. Sugere-se que o órgão comece logo controlando a gana de mamar dos partidários do governo. No interior está uma farra. Tem candidato a candidato a prefeito, montando quadrilhas para atacar as caixinhas das escolas da rede pública estadual junto com empresas de construção civil maracuteiras e alaranjadas O esquema que já teria mostrado as garras no Recôncavo estaria utilizando o mesmo modus operandi da galera do G-8, com informações privilegiadas, cotações de preços viciadas, empresas de construção civil em conluio, tráfico de influência política, etc. A quadrilha já foi batizada de a gang do pó de giz, pois querem enfiar a mão leve no dinheiro das escolas. Roubar o dinheirinho das escolas, pode companheiros?